terça-feira, 26 de julho de 2011

Quer prensar seu CD? Hoje está mais em conta!


Muitos artistas, bandas, cantores, compositores, etc, sonham em prensar oficialmente seus trabalhos, muitas vezes gravados há anos, mas pela dificuldade que sempre encontrou-se para pagar um valor não muito convidativo para artistas sem patrocínio, e praticamente todo a vista, muita gente desistiu de encomendar seus CDs fabricados profissionalmente e industrializados.

OS FORMATOS MAIS PRENSADOS

Formato SMD
Idealizado pelo cantor Ralf, da Dupla Chrystian & Ralf, o SMD (Semi Metalic Disc) ajudou a baratear em cerca de 30% na produção dos discos, pela forma de fabricação, que se dá por um processo que utiliza menos do material metálico que suporta o audio.Confira mais detalhes aqui.
Para facilitar ainda mais a SMD aceita o pagamento financiado via BNDES!
Lembrando que a qualidade do mesmo não difere do convencional "CD", nem interfere na boa execução em qualquer aparelho de som, comoalguns podem imaginar.
Preço final mais barato, com a finalidade de vencer a pirataría, esse formato tem como norma, a impressão do valor de R$5.00 ou R$7.00 na capa.

CD Formato Convencional
O formato criado e patenteado pela Philips anos 80 ainda é o mais procurado pela maioria, mesmo que ao decorrer das décadas o preço final para o consumidor tenha ficado inacessível, principalmente para as classes menos favorecidas, chegando a custar duas ou três vezes a mais que seu custo fabricação!
Hoje, depois da falência das grandes gravadoras ser decretada por muitos especialistas, elas que sempre foram os principais clientes das fábricas de CD, ainda é grande a demanda.
Muitas fábricas estão fazendo financiamento também via DNDES em bsuca de facilitar a prensagem para artistas independentes.













Vinil LP
Mesmo tendo a melhor qualidade e equilíbrio de áudio de todos, esse continua sendo o formato menos acessível, por conta do valor alto da matéria prima, que é derivada do petrólio, e outros elementos e processos da fabricação que o encarecem mais que os outros.
Porém continua sendo optado por muitas bandas brasileiras, no exterior nem se fala, a demanda diminuiu mas não parou, aqui também não parou totalmente, a Polysom a única fábrica do país a continuar, fechou por um tempo mas depois voltou com outro dono.

Vale a pena prensar?
Muitos especialistas e artistas experientes afirmam, não adianta ter somente uma cópia das suas músicas em um CD-R, por mais bem produzido e arrumadinho que fique, ou apenas distribuir pela internet, pois, as lojas, revistas especializadas, TVs, a mídia em geral e produtores de shows e eventos, darão mais valor a prensagens profissionais e industrializadas.Pensem bem nisso!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ser ou não ser!


Na hora de gravar um novo trabalho sabemos da importância de saber escolher os músicos ideais para cada trabalho de acordo com cada estilo.Existem músicos que parecem ter nascido pra tocar de tudo, especialmente aqui no Brasil, que é tão rico em gêneros e ritmos, e sendo músico nordestino nem se fala!

EXPERIÊNCIA
Recentemente participei de mais uma sessão de estúdio como guitarrista de um trabalho que eu estou produzindo, dirigindo e arranjando.
Na hora de gravar alguns solos de guitarra o artista (eu faço questão de saber se o mesmo está satisfeito com minha criação e execução antes de gravar), esse artista sugeriu que eu não fizesse uma determinada nota em um trecho, pois a achava muito característica do meu estilo própio de tocar guitarra.
Onde quero chegar com esse assunto?!
Quero dizer que por mais que um músico se dedique ao mundo da gravação e seja eclético (guardadas as proporções, assim me considero), acho quase impossível não deixar sua marca pessoal, de forma a emprestar para a gravação todo seu DNA.
SER OU NÃO SER
Acredito que existem muitos músicos veteranos de bandas de baile e de gravação que são verdadeiras máquinas de copiar e reproduzir o jeito de tocar de grandes nomes da música, me refiro especialmente a guitarristas, mas raros são os que conseguem ter seu própio estilo e sua marca e que irão ser lembrados por terem uma marca pessoal!

Por isso que eu digo, ser ou não ser... eis a questão!

Por Joanatan Richard